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Cinco formas de ganhar dinheiro pela internet

1 – Venda artigos que não use mais

Venda coisas que não use mais pelos marketing places, Mercado Livre, Facebook, OLX, Amazon, Ebay.

2 – Tenha um Blog

Para ganhar dinheiro na internet com Blog é preciso gerar conteúdo relevante. Foque em temas que resolvam problemas da sua audiência ou gerem um benefício especial. Por isso, estude muito sobre o tema que escreve. Para conseguir lucro, você precisará se preocupar com a qualidade do que publica, pois a internet já está repleta de conteúdo superficial.

Ou seja, o empreendedor precisa ter conhecimentos para compartilhar. Não se preocupe se você não é tão bom escrevendo. A prática te ajudará a melhorar com o tempo. Ainda, se você é bom falando em palestras e cursos, pode terceirizar a etapa da escrita sobre seus conhecimentos.

Primeiro, pense em quem lerá seu conteúdo. Por exemplo, em um Blogs de Negócios, escolha uma área, como marketing digital. Depois, imagine o perfil do interessado. Pode ser alguém que quer aprender o básico do tema. Assim, seu conteúdo pode ser um “passo a passo” ou “como fazer”.

Existem várias plataformas para Blog. Eu uso e recomendo o WordPress, pois permite evoluir o seu Blog para uma loja virtual, plataforma de cursos e plataforma de conteúdos (com outros autores). Também possui desde ferramentas para SEO até Chat online.

O investimento inicial envolve a plataforma, mas existem opções gratuitas. Além disso, há o registro de marca, compra de domínio, hospedagem e logomarca. Com cerca de R$2mil reais é possível começar a ganhar dinheiro na internet com um blog profissional.

Apesar de grandes blogueiros ganharem dinheiro com programa de afiliados e venda de espaço para publicidade, até você chegar neste nível pode levar muito tempo. Os primeiros resultados começam aparecer no primeiro trimestre. Mas ganhar com publicidade pode levar mais de um ano. Aproveite para ouvir o que o público quer. Talvez sejam produtos, que você pode vender por uma loja virtual, ou serviços de profissionais que você conhece e poderia reunir em um marketplace.

3 – Seja um frellancer

Plataformas online nacionais e internacionais são alternativas para quem quer fazer uma grana extra no home office, criar portfólio ou iniciar nova carreira..

Uma parcela relevante dos coworkers espalhados pelo Brasil fazem ou já fizeram em algum momento de suas carreiras os famosos “freelas”. E como um dinheirinho extra no fim do mês é sempre bem-vindo, no post de hoje selecionamos 7 sites para trabalhar como freelancer. Você tem interesse nesse assunto? Então vem com a gente!

Seja qual for a sua área de atuação, praticamente todo tipo de profissional pode exercer sua atividade como freela. As mais comuns são marketingdesignredaçãojornalismopublicidademedias sociaisdesenvolvedor/programador, entre vários outras. Até mesmo atividades consideradas mais “tradicionais” , como contabilidadeadministração ou organização de eventos também tem contrato bastante mão de obra freelancer.

É sempre legal comentar que se você está procurando trabalho freelancer existem duas opções:  pode ser tanto uma atividade de turno integral, como algo parcial. Existem diversas vagas online para freelancers temporários, onde você assume um projeto nas horas vagas do seu dia, e depois de concluído, parte para o próximo. É uma forma ótima de ganhar um dinheiro extra extra enquanto você está no home office, por exemplo.

Também tem quem prefira fazer os freelas como sua carreira principal, e se preparar para isso. Ser um profissional freelancer requer bastante disciplina, profissionalismo e trabalho. Um profissional independente é praticamente uma mini empresa. Inclusive, freelancers podem abrir uma MEI para atender melhor seus clientes e emitir nota fiscal. Apesar de nota fiscal não ser um requisito, já que muitas das plataformas online que listamos abaixo não requerem esse ponto.

99 freelas

A plataforma é uma das maiores nacionais e tem oportunidades para profissionais de diversas áreas. A maior parte dos jobs são para programador, redator, designer, desenhista, editor e tradutor, mas também existem tarefas para outras áreas, vale dar uma olhada com calma.

Depois de fazer seu cadastro, você precisa ficar de olho nas vagas que entram. Quem tem perfil premium, que é pago, recebe as vagas primeiro e ganha um certo destaque. Depois as vagas abrem para todos e qualquer um pode mandar uma oferta para o contratante.

Você diz quanto vai cobrar e o seu prazo de entrega — nesse momento, aparece para o candidato um valor médio de quanto os demais concorrentes estão cobrando. Então, você cobra o preço que achar mais justo pra você. Se fechar negócio, o site fica com 10% do freela.

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Crowd

Com grandes companhias contratando, a Crowd oferece freelas em áreas como fotografia, redação, tradução, planejamento, design, áudio e vídeo, conteúdo, tecnologia e performance.

O bacana dessa plataforma é que somente empresas com CNPJ podem contratar freelas, e elas pagam para ter um cadastro. Ou seja: aumenta um pouco a credibilidade do sistema, porque a partir disso você imagina que as empresas irão realmente querer contratar alguém pelo portfólio e não apenas pelo preço.

Então, ao abrirem uma vaga, são as empresas que analisam os “currículos” dos candidatos e entram em contato para fazer um orçamento. Justo, hein?

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UpWork

Bom, pra começo de conversa, para usar essa plataforma você precisa dominar eo inglês. Todos os freelas são nesse idioma, mas tem um lado bom: seu cachê é em dólar! São várias as áreas de atuação buscadas: desenvolvimento web, mobile e software; design e criatividade; suporte administrativo; TI; escrita; vendas e marketing; tradução; engenharia e arquitetura; jurídico; entre outros.

Depois de fazer seu cadastro, ao encontrar um job de seu interesse, você entra em contato com o contratante e envia sua proposta. O UpWork trabalha com um sistema de conexões e você tem um número limitado de conexões por mês — se você não consumir tudo, elas acumulam para o próximo período. Ah, importante salientar que nos primeiros 500 dólares você paga para o site uma taxa de 20% do que recebe.

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sites para trabalhar como freelancer

Freelancer.com

Um dos sites de freelas mais conhecidos do mundo, o Freelancer.com é internacional, mas possui uma versão disponível totalmente em português. É uma alternativa confiável para quem procura trabalho online, mas por ser uma plataforma muito famosa, a concorrência acaba sendo bem grande.

Um ponto negativo é que, na versão gratuita, você pode aplicar para apenas 8 jobs por mês, e você começa pagando 10% do que você faturar.

Os tipos de trabalho são bem variados, dá uma espiada pra conferir se para o seu nicho vale a pena.

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GetNinjas

O diferencial dessa startup nacional é que nela você não paga uma porcentagem do que recebe pelos jobs, mas sim uma pequena mensalidade para fazer parte dos cadastro deles.

O bacana também é que a variedade é bem maior do que os outros sites mais conhecidos, abrangendo os já clássicos serviços de comunicação e TI, mas também outros de reformas, aulas, saúde, serviços domésticos, entre outros.

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Fiverr

Com serviços a partir de US$ 5, essa plataforma é conhecida por trabalhos mais curtos e rápidos. Você cria um perfil e faz uma apresentação, falando sobre os serviços que presta. Nesse caso são os empregadores que buscam os freelancers, de acordo com as necessidades deles e com os pacotes disponíveis na rede.

O problema do Fiverr é que para iniciar sua carreira você precisa começar com preços bem baixos, uma vez que você ainda não tem reputação na plataforma.

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Workana

É o maior site latino para troca de freelas e tem cadastro gratuito, embora você possa assinar um plano premium para ter vantagens diante dos seus concorrentes. A plataforma tem uma navegação superfácil e também ajuda os freelancers com ferramentas como tabelas de controle do fluxo de trabalho.

A dica aqui é escrever propostas específicas para cada tentativa, analisando o perfil do cliente e convidando-o a visualizar o seu perfil e conhecer o seu portfólio.

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Quanto ganha um freelancer?

Essa é uma pergunta super comum, e claro, pode variar bastante. Um profissional geralmente ganha um valor médio definido em horas de trabalho, que oscila de acordo com seu grau de experiência e tamanho do projeto. Até mesmo fatores como a urgência do trabalho ou o tamanho do cliente vão influenciar em quanto você vai ganhar. Exemplo: um frelancer iniciante em design gráfico ganha ao redor de R$ 10,00 a hora. Mas se o projeto estiver super atrasado, e o cliente puder pagar hora extra, é comum esse valor aumentar significativamente.

Um fator super importante na hora de saber o quanto você pode ganhar, é na verdade saber precificar o seu trabalho. Quando você está aplicando para um trabalho online como freelancer, você já deveria ter em mente quanto esse trabalho vale, pra saber se o contratante está pagando o justo ou não. Eu sei que pra iniciantes isso pode ser mais difícil, mas mesmo assim, uma boa conversa com colegas da área ou mesmo seus professores pode te ajudar a ter uma ideia.

Se você percebe que o valor/hora que o cliente está disposto a te pagar está muito abaixo do mercado, uma opção para ganhar esse novo cliente sem menosprezar o seu trabalho é negociar outra variável do projeto, como o prazo ou escopo. Talvez você possa fazer o trabalho por um valor abaixo do esperado, se tiver mais tempo que o previsto. Ou então, em vez de negar o trabalho, pode apenas dizer “olha, com este orçamento, eu posso entrega X e Y, mas Z não é possível. Funciona pra você?”

Uma última super dica sobre este assunto é ler o Guia de Precificação, da Carolina Machado. É um e-book gratuito, que apesar de dizer que é focado em revisores de texto, as técnicas e estratégias que ela ensinam se aplicam pra qualquer área.

Vale a pena ser freelancer?

Essa é uma ótima reflexão a ser feita. E como tudo na vida, depende muito dos seus objetivos e momento. Algumas pessoas defendem que no longo prazo, não compensa. Vale mais a pena você investir esse tempo que dedicaria aos freelas na empresa que você já trabalha, ou mesmo, estudando e se qualificando para poder aumentar o seu salário naturalmente. O salário é uma renda fixa e previsível, diferente da grana que você ganha como freelancer.

4 – Seja um Youtuber

O Perfil de Blogueiro e Vlogueiro tem suas semelhanças porque envolve a produção de conteúdo. Mas para produzir vídeos você deve ter desenvoltura frente às câmeras. Essa forma de conseguir dinheiro na internet também exige uma forte presença em várias redes sociais. Cuidar da imagem pessoal pode fazer toda a diferença. Palestrantes, Facilitadores de Cursos e Workshops e Consultores podem ajudar nisso.

É necessário ter certeza que seu público-alvo tem o hábito de consumir conteúdo neste formato. Então, defina sua persona e procure por pessoas semelhantes a ela para conversar antes de sair gravando. Defina ainda o formato adequado, por exemplo, vídeos curtos (1min), webséries, vídeos de faça você mesmo, vídeos motivacionais, etc. Observar outros Vlogueiros também é importante.

Para começar, basta um celular e um canal no YouTube. Se quiser investir, recomendo um microfone de lapela (R$50 reais), para gravar com qualidade em locais barulhentos. No início foque no conteúdo e depois vá melhorando a qualidade dos vídeos. A principal plataforma é o YouTube, porém se você pensa em cobrar mensalidade, a Samba Play permite isso. Para editar vídeos também existem vários softwares, como o Adobe Premiere, ou você pode fazer a edição direto no Youtube.

Estima-se que investindo R$5mil reais mensais é possível ter um canal com uma produção profissional. Claro que tal custo vai baixar se você já tem equipamentos e souber editar/gravar vídeos por conta própria.

Para sair ganhando dinheiro na internet com vídeos, a forma e tempo de monetização são similares ao caso dos Blogs. Se você escolher monetizar com loja virtual ou marketplace na venda de produtos e serviços, o vídeo é uma ferramenta que alavancará muito mais suas vendas. Também é possível divulgar produtos e serviços de parceiros, que te pagariam pela “propaganda.”

5 – Infoprodutos e Cursos Online

Tem muita gente ganhando dinheiro na internet com infoprodutos. Esse modelo é para quem possui facilidade em explicar conteúdos didaticamente, com passo-a-passo e metodologia. O perfil é semelhante ao de um consultor ou professor. Além disso, exige a capacidade de produzir em múltiplos formatos (texto, áudios, vídeos).

Para saber como ganhar dinheiro na internet através de cursos, você deve resolver uma necessidade do público. Mas, produzir conteúdo leva tempo. O primeiro curso (5h) do Ideia no Ar levou quase 30 dias para ser desenvolvido.

Para começar, o processo é muito parecido com o conteúdo em vídeo e blog. Porém, é importante oferecer tutorias, eventos de divulgação (webinários), vídeos de promoção e outras ações fundamentais para tornar seu conteúdo conhecido.

Existem algumas plataformas específicas para cursos online e infoprodutos. O Eadbox é indicado para uma linha de educação para negócios e o Hotmart para trabalhar com Afiliados divulgando seu conteúdo.

Basicamente, o investimento inicial são os equipamentos, mas um smartphone é suficiente no começo. Outro custo é com a plataforma. A Hotmart cobra uma porcentagem no resultado das vendas, enquanto o EadBox cobra uma mensalidade de acordo com o número de alunos. O investimento em marketing digital também é indispensável para atrair inscritos. Resumindo, o valor inicial médio é de R$30mil para gerar um faturamento de R$100mil por infoproduto, e o lucro virá apenas após o primeiro ano.